A TI como ela é...

A Ira “É tudo um bando de incompetente”, bravejava o gerente! A equipe não entendia como o RH podia ter contratado um cara como aquele. Se não era o backlog de tickets em aberto, era a documetação do processo que não estava de acordo com seu ‘entendimento’. Se o projeto estava no prazo, a alocação da equipe estava desbalanceada, se o cronograma atrasava.. bom... “É tudo um....etc”. A verdade Mas todos sabiam de uma coisa, ele sabia enrolar. Tinha a capacidade de falar duas, três, quatro frases sem dizer nada. Certa vez dissera: “Precisamos analisar o escopo da proposição e verificar a real necessidade de adequação dentro do atual processo existente e de acordo com os procedimentos e normas da cia.”. Niguém contestava e se... a reação era imediata. Seu corpo se enchia de raiva, sua pele mudava e esbravejava .. para todo mundo ver... Sim, era ele, o gerente alfa! Como tudo tem seu tempo e não, o RH não admitiu, a diretoria acabou contratando outro gerente, mas não para substituir, para “

Faculdades Unidas Don Corleone Nada é mais útil do que conselhos sábios de quem armou e se deu bem. Está na hora de você aprender umas coisinhas da máfia Como a dura experiência ensinou, o escritório é um antro de gângsteres – com a diferença de que os termos são mais elegantes . Para enfrentar  as mentiras e traições de um dia de trabalho, você precisa de ajuda. Os mandamentos que seguem são trechos de uma seleção de lições de gerenciamento da Máfia. O autor é uma pessoa bastante misteriosa. Só saberemos que é “um capo de fama discutível”. 1 Nunca discuta com um idiota. 2 A única maneira de guardar um segredo é não falar nada. 3 Se tiver de mentir, seja breve. 4 Nenhum crédito vale tanto quanto dinheiro vivo. 5 Só se conhece o soldado quando ele vira tenente. 6 Lobos perdem os dentes, mas não os instintos. 7 Para acabar logo, vá com calma. 8 Vitórias são temporárias; derrotas também. 9 Depois da Guerra, muitos heróis se apresentam. 10 Quem nun

Ou não!

Powerpoint as a Service

Consultor Acordou e pensou. “Mais um dia, será que eu aguento?”. Adalberto não passava por uma boa fase, três filhos, uma esposa desconfiada por suas aventuras passadas, pouca qualificação técnica e para completar, um emprego de consultor improvisado que mal dava para pagar as contas. A viagem era longa, cerca de 2 horas da sua casa até chegar a empresa onda estava prestando consultoria e já havia semanas, talvez meses que não chegava na hora. No meio do caminho lembrou que esquecera o celular, mas lembrou também que não ligava, pois aturar as ligações de seu chefe e suas respostas monossilábicas (hum, okay, sim) não era, naquele momento, a sua prioridade. Aproveitou que já passavam das 11h e resolveu ir direto ao shopping, pensou que poderia relaxar um pouco antes de iniciar o batente e curtir um bom papo com os demais alocados no projeto durante o almoço. Almoço Esperava encontrar toda equipe rindo, como era de costume, contando histórias sobre filmes,  futebol e assuntos geek em ger

Não é mesmo!

O fato “Parece que estamos em um barco onde o comandante não sabe o que fazer... e só diz, remem, remem...”, disse João, ao sair o gerente da sala. Era mais uma reunião fracassada sobre adoção de um novo e fantástico framework na TI e que terminava do modo que comecou,... De formação clássica, o gerente da área era formado em Ciencias da Computação da Federal e digamos, gestão de pessoas não era seu forte. Alguns achavam que até a própria ciência da computação era uma ciência desconhecida para ele. O cenário A cena foi daquelas típicas, mais uma reunião sem foco e sem um objetivo. A alegação era para aderirmos o mais rápido possível ao direcionamento dado pela atual gestão de TI. Precisamos melhorar o processo de gerenciamento de mudanças, noss aliberação gera erros demais, impactamos o negócio, nossa comunicação é péssima, não tratamos incidentes, não existe geranciamento de problemas, ele dizia e repetia. A equipe tentava traçar um plano, informar que uma adoção deve ser